O choque das partículas foi bem mais fraco do que o previsto pelos modelos matemáticos, que mostravam um impacto quase frontal da massa coronal. Algumas previsões alertavam para uma elevação intensa do índice KP, que poderia chegar até o nível 8, capaz de causar problemas graves em sistemas de distribuição de energia em localidades do hemisfério norte.Embora a intensa ejeção de massa coronal (CME ) não tenha provocado uma tempestade geomagnética intensa, foi capaz de disparar uma série de auroras polares em diversas regiões do extremo norte da Europa e circulo polar ártico, como Noruega, Suécia e Finlândia.Apesar de o impacto ter sido pouco intenso, a tempestade geomagnética ainda está em andamento e o índice KP, que mede a instabilidade da ionosfera, ainda pode se elevar nas próximas 24 horas.
Arte: Maravilhosa aurora boreal registrada em Tromsø, Noruega, em 9 de janeiro de 2014. O evento foi provocado pelo choque das partículas carregadas, ejetadas da região ativa AR1944. Crédito: Harald Albrigtsen, Apolo11.com.
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